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domingo, 24 de outubro de 2010

Pentecostes Para Todos


Por: Constantino Ferreira


Leitura: Actos 10:37 – 48

“Os crentes que eram de circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que também sobre os gentios se derramasse o dom do Espírito Santo, porque os ouviam falar línguas e magnificar a Deus.” (vv. 45, 46)

Reflexão

Visto que Jesus ordenou aos discípulos para irem por todo o mundo a proclamar o evangelho do reino, a promessa do Espírito Santo é para tantos quantos aceitarem a mensagem e Jesus como salvador. Pois, sem o Espírito de Deus nos corações humanos não pode haver reino de Deus na terra, cuja característica é justiça, paz e alegria no Espírito Santo. Os crentes gentios têm o mesmo direito à promessa feita por ambos, Pai e Filho, que os próprios discípulos judeus.

Aquele dia de Pentecostes ficou marcado na História da Igreja porque os crentes experi-mentaram coisas novas na comunhão com Deus. Foram cheios do Espírito Santo e louva-ram a Deus em línguas que desconheciam, atraindo deste modo a grande multidão que se reuniu à sua volta. E responderam à mensagem de Pedro cerca de três mil pessoas. Depois o Senhor quis comprovar que os gentios tinham o mesmo direito enviando a promessa também a eles.
Enquanto o batismo em água assinala o início da fé, o batismo no Espírito Santo unge o crente para o testemunho eficaz de Cristo. Com efeito, traz consigo dons espirituais que reparte a cada um conforme a vontade de Deus. Estes dons são úteis para o serviço cristão na edificação do reino dos céus. Eles ajudam-nos no testemunho que temos de dar de modo que tudo sirva para glória de Deus. Agora é preciso expormo-nos perante Deus com o desejo sincero deste batismo.

Eis-me aqui, meu Senhor, enche-me do Teu Espírito. Amém.
Fonte: Site Haja Luz : http://haja-luz.noah-inc.net/

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Enganados!!!


Fonte: http://teologiapentecostal.blogspot.com/ Postado por: Gutierres Siqueira

A pregação neopentecostal está longe daquilo que foi comentado por Riolando Azzi sobre a teologia agostiniana do desterro, em que as coisas materiais são vistas como um obstáculo para o desenvolvimento e libertação espirituais. Os “degredados filhos de Eva já não vivem mais gemendo e chorando neste vale de lágrimas”. Pelo menos os líderes do movimento neopentecostal não. Como documentado antes, muitos deles hoje estão vivendo em mansões, dirigem carros importados, recebem salários abusivos, vivendo no luxo e na fama. (Paulo Romeiro, em A Fé e os Interesses Econômicos)

O problema da riqueza dos líderes neopentecostais é que a essa “herança” não vem do trabalho honesto, mas sim de uma falsa teologia que promete felicidade neste mundo na troca do sacrifício alheio. Esses líderes são perversos homens que aproveitam a fragilidade emocional dos desesperados para prometer aquilo que não podem em troca de algumas notas de Real.

Ora, tem coisa mais idiota do que acreditar na felicidade terrena sem sofrimentos e infortúnios? A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) possui em suas placas o lema “pare de sofrer”, prometendo o irreal. A utopia desse slogan é tão idiota que é impressionante ver o número de pessoas que caem nesse canto da sereia.

Outros, movidos pela ambição, acabam caindo em engodos. Todos sabem que se ganha dinheiro no mundo financeiro com cautela, mas na roleta dos cassinos neopentecostais a cobiça não tem limites, não tem freios. E assim como no mundo dos negócios, quem não conhece os limites acada no precipício.

Alguém aí vai dizer que ganhar dinheiro é ruim? Não é, mas o cerne da pregação cristã é a cruz. Deixa a pregação da prosperidade para os gurus do mercado acionário e não para os púlpitos das igrejas. Que promete prosperidade com a Bíblia promete mentiras numa falsa exegese. Resumindo a ópera, o grande problema da “confissão positiva” é que ela esquece o essencial: o cerne do Evangelho é a salvação da alma que transforma o caráter e não o bolso.