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segunda-feira, 24 de maio de 2010

DESABAMENTOS...


Por: Elben César

Começamos o ano com os trágicos desabamentos em Angra dos Reis e o segundo trimestre com os trágicos desabamentos no Rio de Janeiro e em Niterói. O que aconteceu com as casas construidas sobre toneladas de lixo, no morro do Bumba, em Niterói, nos leva ao final daquele longo sermão que Jesus proferiu do alto do monte chifres de Hatim, entre o mar da Galiléia e a cidade de Cafarnaum. Nessa ocasião, Jesus faz referência a dois tremendos desabamentos.

O primeiro envolve a destruição de um imóvel construído imprudentemente sem apoio algum. Trocando a palavra "terra" por "lixão", o texto relata exatamente o que aconteceu em Niterói: "[Ceerto] homem construiu uma casa no lixão, sem alicerce. Quando a água bateu contra aquela casa, ela caiu logo e ficou totalmente destruída" (Lc 6.49, NTLH).

O segundo envolve a repentina destruição de um projeto de fé e esperança construído sem o alicerce necessário. Jesus é a pedra sobre a qual se constrói a fé e a conduta do crente. Sem esse fundamento, mais cedo ou mais tarde, a casa desaba.

Se alguém construir o seu edifício religioso sobre a pedra e não sobre a areia, a terra ou o lixão, mesmo que a água bata contra essa casa, ela não se abalará nem desmoronará (Lc 6.46-49).
Se é dificil convencer um morador a não construir sua casa sobre um lugar de risco, quanto mais convencer um pecador a construir sua fé e sua conduta sobre a pessoa e o ensino de Jesus Cristo! A possibilidade de acreditar no desmoronamento de uma casa construida no lixão é difícil; a possibilidade de acreditar no desmoronamento de uma esperança é muito mais.

É assim que Jesus termina o Sermão do Monte!


Fonte : Revista Ultimato Maio/Junho 2010.

sábado, 1 de maio de 2010

Pulpitos - Palavra de Deus ou Verbos Chulos...?

Por: Pr. Carlos Roberto Silva

Temos presenciado através de mensagens pregadas no púlpito, e até mesmo em programas de televisão, internet e outros veículos de comunicação, um festival de palavras que denigrem o púlpito e a pregação do evangelho.

Sei perfeitamente, que cada ser humano tem o seu próprio temperamento, no entanto, é de bom alvitre que cada um que esteja imbuído de uma função pública, ou que tenha que se comunicar com o público em geral, que se contenha e procure ter domínio e equilíbrio em seu temperamento, de tal maneira que não ofenda aqueles aos quais se dirige.

Creio que isso vale para qualquer um, mas tal exigência, em especial se torna sagrada, principalmente quando estamos no cumprimento da nobre função de mensageiro do Eterno, de pregadores do evangelho, de anunciadores das boas novas.

Qualquer ser pensante entende o que é um púlpito, senão consultemos o dicionário:

1 - Tribuna, na igreja, da qual o sacerdote prega aos fiéis. 2 - fig A eloqüência sagrada; o conjunto dos pregadores.

Nos tempos de Neemias, temos o primeiro relato de púlpito como nos dias atuais:

E Esdras, o escriba, estava sobre um púlpito de madeira, que fizeram para aquele fim; e estava em pé junto a ele, à sua mão direita, Matitias, Sema, Anaías, Urias, Hilquias e Maaséias; e à sua mão esquerda, Pedaías, Misael, Melquias, Hasum, Hasbadana, Zacarias e Mesulão - Neemias 8: 4

Analisando com cuidado, veremos que no capítulo 8 de Neemias, há registro para tudo:

Do posicionamento do pregador e do povo, - Neemias 8: 5

Da atitude dos ouvintes, da liturgia: leitura, declaração, explicação e entendimento. - Neemias 8: 8

Resultado: Louvor genuíno ao Eterno, sem manipulação, ou seja, naturalmente! - Neemias 8: 6

Vejamos o que o apóstolo Paulo orientou a Tito:

Em tudo te dá, por exemplo de boas obras, na doutrina mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós. Tito 2: 8

Tiago também deixa claro que, aqueles que possuem mais sabedoria, e agora digo eu, que se esmeram em ensinar, que o façam com mansidão, senão vejamos:

Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria. Tiago 3: 13

Em que pese ser pentecostal, e considerar perfeitamente que um pregador pentecostal nem sempre consegue, por questão cultural, observar todas as normas da homilética, isso não nos dá o direito de extrapolar em gritarias que em nada resolvem e o pior de tudo, introduzir essa malfadada moda de palavreado chulo em nosso meio.

Para refrescar a minha própria memória e a de meus leitores, reproduzo aqui, o que diz o dicionário acerca da homilética:

1 - Eloqüência de cátedra. 2 - Ramo da Teologia prática que trata da composição e do pronunciamento de sermões e homilias; arte de pregar.

Ainda que não seja a intenção do pregador, é bom que fique bem claro, que atitudes assim, demonstram a banalização do sagrado, a falta de respeito para com a igreja, a qual é composta de homens, mulheres, jovens e crianças, os quais não podem copiar esse mau exemplo, principalmente procedente do púlpito, lugar sagrado de onde se espera ouvir a voz de Deus.

Vejamos o que diz o dicionário sôbre palavras chulas:

Chulo - 1 - Baixo, grosseiro, rústico. 2 - Diz-se de termos de calão, impróprios da linguagem educada.

Já é demais para a nossa geração, ter que conviver com a falta de sermões expositivos, baseados única e exclusivamente nas sagradas escrituras, conviver com mensagens de auto-ajuda, as quais mais caracterizam uma verdadeira lairbeirização da Igreja (sistema de Lair Ribeiro), e ainda ter que ouvir palavras chulas, perdoe-me, como: bandido, picareta, 171, safado, pilantra, ludibriador? etc...

O pior de tudo é que, tem gente que vai achando que isso é tão certo, que vai copiando e até piorando o cenário. Há poucos dias ouvi uma “pregação”, onde o dito “mensageiro”, no afã de atingir os seus objetivos, apelou até para citação de “peças íntimas” do vestuário masculino, e para piorar a situação, segundo a sua citação, não eram limpas. Vi irmãs idosas baixarem o rosto de vergonha e clamarem pela misericórdia do Altíssimo.

Onde vamos parar?

Que o Senhor nos ajude a sermos pregadores, mas antes de tudo cumpridores da sua Palavra.

Termino esta reflexão com o conselho do apóstolo Paulo Temóteo:

Ninguém despreze uma tua mocidade; mas se o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, fé na, na pureza. 1 Tm 4: 12

Pr. Carlos Roberto Silva

Grande Diferença


AS DIFERENÇAS ENTRE O PASTOR E O LOBO

1- Pastores cultivam o aprisco; lobos criam armadilhas.
2- Pastores buscam o bem das ovelhas; lobos buscam os bens das ovelhas.
3- Pastores vivem à sombra da cruz; lobos vivem à sombra de holofotes.
4- Pastores choram pelas suas ovelhas; lobos fazem suas ovelhas chorar.
5- Pastores têm autoridade espiritual; lobos são autoritários e dominadores.
6- Pastores têm esposas participantes; lobos têm mulheres coadjuvantes.
7- Pastores têm fraquezas; lobos são poderosos.
8- Pastores olham nos olhos; lobos contam cabeças.
9- Pastores são ensináveis; lobos são donos da verdade.
10- Pastores têm amigos; lobos têm admiradores.
11- Pastores vivem o que pregam; lobos pregam o que não vivem.
12- Pastores sabem orar no secreto; lobos só oram em público.
13- Pastores vivem para suas ovelhas; lobos se abastecem delas

Retirado do Blog:

http://pastorconde.blogspot.com/2010/01/grande-diferenca.html