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sábado, 28 de fevereiro de 2009

NÃO BASTA FALAR DO CRISTO, SE FAZ NECESSÁRIO VIVER O CRISTO!

Por: Francisco Viana Arrais

"A Reforma Protestante sem dúvida não foi um erro. Teve e tem seus pontos bons e necessários. Foi uma convocação à liberdade e um retorno à Bíblia. Historicamente, o protestantismo é aquele movimento religioso que houve no seio da Igreja Ocidental (a Igreja oriental já se afastara do papado em 1054), associado à Reforma Protestante do século XVI, sendo que na atualidade esse termo representa uma série de denominações, tendo em comum os princípios da reforma e algumas diferênças litúrgicas. No entanto a atitude de protesto e de reforma pode ser percebida em um passado muito anterior, líderanças de dentro da igreja católica, manifestavam sua indignaçao contra a autoridade Papal colocando em risco suas proprias vidas, entre eles: João Wycliffe, de Oxford, na Inglaterra e João Huss, na Boêmia, João Calvino, França. Embora o termo “protestante” traga a ideia de protesto, esse momento da história traz um novo testemunho em favor das Escrituras, onde em forma de 95 teses, Lutero expoêm principios que nortearam por muito tempo o protestantismo, que hoje na sua maioria se baseia apenas em discursos falaciosos sem nenhum compromisso com o veradadeiro Evangelho de Jesus Cristo". (Champlim, Russel. Enciclopedia de Bíbila teologia e filosofia, Candeia, São Paulo. Vol. 5 P. 475)

Para Max Weber, o desenvolvimento da religião esta ligado diretamente ao seu contexto contemporâneo e sócio-econômico. Na obra “A Ètica Protestante e o Espírito do Capitalismo” (1981) verifica-se a interrelação entre uma ética racional religiosa e sua estreita afinidade com o racionalismo econômico, tendo em vista que toda ética econômica tem seu paralelo aos impulsos práticos da ação religiosa.

Na tentativa de entendermos o protestantismo atual e suas ramificacões diversas, se faz necessário uma leitura da sociedade pòs-moderna, cujas ligações são inevitáveis no influenciar e ser influenciado.

No livro “Mal-estar na pós-modernidade“, Zygmunt Bauman faz uma releitura da clássica obra de Freud, “O mal-estar na civilização“. Freud, analisando o surgimento das primeiras civilizações, irá dizer que o homem trocou um quinhão de liberdade por um quinhão de segurança; já Bauman, olhando para o homem pós-moderno irá dizer que este trocou um quinhão da segurança por um quinhão de felicidade. Temos visto repetidamente em púlpitos de igrejas protestantes, o descaso com o texto bíblico e uma exagerada ênfase da retórica com o fim de cativar os seus ouvintes “clientes”, criando uma dicotomia de fé. Richard Baxter citado por J. I. Packer disse: “Infelizmente falamos tão gentil ou preguiçosamente que os pecadores indolentes não conseguem ouvir o que dizemos. O golpe bate tão suave que os pecadores de corações empedernidos não podem senti-lo.”

Sem dúvida adquerimos mais conhecimentos interdisciplinares, porém nos falta o verdadeiro conhecimento do Evangelho manifestado no “modus vivendi” a exemplo do próprio Cristo.

Dietrich Bonhoeffer, no seu livro Discipulado, tratando sobre graça barata, diz: “graça barata é graça como refugo, perdão malbaratado, consolo malbaratado,...é a pregação do perdão sem arrependimento, é o batismo sem a disciplina de uma congregação, é a absolvição sem confissão pessoal... é graça sem discipulado,... sem a cruz, a graça sem Jesus Cristo vivo, encarnado.”

Não vejo um único culpado pela situação que partilhamos, é responsabilidade de todos, que de alguma forma foi ou sente-se chamado pelo o Senhor Jesus, è hora de unir, Igreja e instituição de ensino e vice versa, aquilo que se discute nos cíclos acadêmicos tambem de alguma maneira alcançar as comunidades na esperança de resgatar princípios fundamentados na Palavra de Deus que foram a causa histórica do protestantismo e oramos ao Senhor para que esse propósito inflame os nossos corações e nos torne menos religiosos e mais cristãos. Não obstante toda essa mudança percebida não significa inadiministrável, mas cremos que O Todo Poderoso continua moldar a massa informe, portanto cremos que cada um foi chamado no seu tempo para contribuir no soberano propósito do Senhor.


Pb. Francisco Viana Arrais
Vice-presidente da IEAD Mafra
Bacharel em Teologia - FAEST
Professor da FAEST

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Protestantismo, Um Organismo Vivo em Cristo.


por: Ana Lucia da Silveira

O Cristianismo é uma religião que sempre enfrenta desafios. Logo no início, enfrentou os desafios através da perseguição tanto dos judeus, como principalmente, do império romano. Nenhuma das consideradas grandes religiões enfrentou tantos desafios como o cristianismo, paralelamente com as perseguições enfrentou os desafios de várias heresias que grassava no seio da igreja primitiva, como o gnosticismo e o arianismo, mais conseguiu vencer estas etapas e sair destes desafios com mais vigor espiritual e doutrinários.
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Na idade média, parecia que o cristianismo iria chegar ao final, tão transfigurado estava, envolto nas trevas do obscurantismo, com tantas superstições, onde muitas vezes os povos eram cristianizados através da espada dos conquistadores, cruzadas, templários e colonizadores do novo mundo, aliados dos escravisadores das raças nativas que com a própria escravidão impunham aos escravizados um sistema religioso que chamavam de cristianismo. Na verdade era apenas um sincretismo religioso ministrando práticas cristãs com a cultura religiosa dos povos colonizados e escravizados.
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Com o advento da reforma de onde surge o termo protestantismo, o cristianismo, ou seja, a religião chamada cristã fica composta das igrejas chamadas protestantes e da igreja chamada católica romana e ortodoxa. O protestantismo enfrentou vários desafios, além de perseguições produzidas pela igreja católica romana, teve que conviver com os diversos fracionamentos devidos os pontos de vistas doutrinários de muito de seus lideres. Diante deste problema, surgiram varias confissões religiosas, denominações geradas por pontos de vista doutrinários, tais como: batismo, predestinação e livre arbítrio. Mesmo assim o protestantismo como um todo teve um vigor importantíssimo com respeito à obra missionária e evangelização de um modo em geral.
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Na era da pós modernidade, devido os desafios da industrialização parece que em algumas áreas tem havido um esfriamento do protestantismo, porém em outras áreas vemos que o protestantismo continua com o seu vigor. Praticamente em todas as confissões religiosas protestantes tem envolvimento com a evangelização e missão, outras através do ensino secular se esforçam para mostrar aos povos paganizados (Índia, China e Ásia) a superioridade do cristianismo.
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Diante da crise da pós-modernidade, o protestantismo mais uma vez vencerá a etapa por ser um organismo vivo chamado igreja de Cristo. Não é uma mera agremiação religiosa, mas o corpo vivo de Cristo, que sempre impelido pelo Espírito de Deus tem conduzido o vento do avivamento no decorrer da história cristã para direcionar a excelência das boas novas do evangelho de Jesus cristo, produzir a justiça de Deus em nossos corações e gerar o bom fruto. O bom fruto atrai as pessoas e, tomando-o, recebem a vida de Cristo.
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Ana Lúcia de Jesus da Silveira

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

CGADB Pra Todos...

por: Pr. Samuel Câmara

Na terça, 17 de favereiro de 2009, a equipe CGADB PRA TODOS esteve reunida para um dia de comunhão, oração, e planejamento estratégico. Os Pastores de todo Brasil chegaram muito animados e trazendo as boas notícias que vem de norte a sul do Brasil.Amor , Coragem e Moderação são os sentimentos que nos tem trazido até aqui.Vamos à "Vitória"!!!



Fonte: http://samuelcamara.blogspot.com/

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

OS DESAPARECIDOS...



Por: Pr. Samuel Camara


Há muitos anos, certo pastor afirmou: "Se Jesus viesse buscar a Sua Igreja no domingo de Carnaval, o mundo só tomaria conhecimento na quarta-feira de cinzas". Ele criticava o fato de que, no Carnaval, quase todas as igrejas evangélicas faziam "retiros espirituais" e se isolavam do mundo. Quando chegasse a hora de voltar para casa, então o mundo daria conta de que foram arrebatados. Esse pastor achava que os servos de Deus deveriam "sair do tabernáculo e ir onde os pecadores estão" para ajudar aqueles que realmente precisam da mensagem do evangelho de Jesus Cristo. O Carnaval seria, portanto, uma boa oportunidade para isso.

Não tenho a intenção de criticar os retiros, pois os mesmo têm o seu valor e, pela freqüência e quantidade com que são utilizados, devem estar dando bons frutos. O que gostaria de destacar é que há uma mensagem subliminar naquela crítica: os cristãos, como sal da terra e luz do mundo, têm uma influência decisiva na sociedade. Ao tratarmos sobre a influência que os cristãos exercem hoje, é bom que respondamos à seguinte pergunta: E se, de repente, todos os cristãos sumissem; se todos simplesmente desaparecessem? Deixo claro que não estou falando de um desaparecimento resultante do evento profético do Arrebatamento, mas sim de um sumiço que pudéssemos controlar.

Por exemplo: se todos os cristãos, de repente, desaparecessem dos lugares onde costumavam ir para se divertir e, aos quais, como filhos de Deus, já não pertencem mais?
O que ocorreria se todos os cristãos se recusassem a assistir aos programas de TV nos quais a imoralidade está inserida mascaradamente como divertimento?
E se todos os cristãos desaparecessem das estatísticas dos institutos de pesquisa?
E se não assistissem mais a novelas e filmes mundanos que trazem personagens que usam o nome de Deus em vão e ainda achincalham os elevados padrões éticos e morais cristãos?
As pessoas em Hollywood e no Jardim Botânico notariam a nossa falta?
E se os cristãos não comprassem mais produtos oriundos de pirataria, quer fosse um tênis, um CD de música ou um DVD de filme? Isso abalaria as finanças do crime organizado?
Será que a nossa deliberada ausência dessas coisas "mundanas" faria alguma diferença?

Sinceramente, acho que sim, embora tenha de admitir que esse não é o "x" da questão. Nosso dever nesta vida é vivermos cada momento em íntima comunhão com Deus. Isso significa que não devemos deixar nenhuma coisa desestabilizar ou interromper a nossa comunhão com Deus. O desaparecimento proposto acima seria apenas uma conseqüência disto, ou seja, deveria ser algo da normalidade da nossa vida. Infelizmente, se não poucos cristãos precisam tomar alguma atitude de "sumiço", então a nossa influência na sociedade está seriamente comprometida. Quem sabe se não é desta constatação que vem a necessidade de "sumiços dos retiros" para tentar salvar alguns e preservar outros?

Talvez um servo de Deus, isoladamente, tenha dificuldade de mensurar a sua influência pessoal. Talvez porque nunca tenha sido aplaudido publicamente por ser "diferente". Talvez porque seja reconhecido por apenas um grupinho de pessoas.

Talvez porque seja às vezes criticado e taxado de tolo. Mas a verdade é que este único ser, embora aparentemente anônimo, é um "herói desconhecido" que serve como sal que preserva a sociedade da corrupção e luz que ilumina os caminhos à sua volta. O desafio de desaparecer das hordas que estão sendo influenciadas por comportamentos pecaminosos exige que cada cristão faça a sua parte.

Talvez jamais escutemos os aplausos deste mundo, mas com certeza seremos recompensados no céu. E mesmo se ninguém, exceto Deus, notar, isso realmente faz uma grande diferença!

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
Confira os artigos do Pastor Samuel Câmara, todas as semanas no jornal "O Liberal" -
http://www.oliberal.com.br/

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Nossos Amigos!!



fonte: http://www.lilianpoesias.net/

Produzido por Lilian Poesias.

Esta mensagem nos faz refletir sobre

a importância de se ter e manter

as amizades verdadeiras, que são cada vez mais raras hoje em dia.

Poesias & Poesias



O Amor é Uma Companhia.

O amor é uma companhia.
Já não sei andar só pelos caminhos,
Porque já não posso andar só.
Um pensamento visível faz-me andar mais depressa
E ver menos, e ao mesmo tempo gostar bem de ir vendo tudo.

Mesmo a ausência dela é uma coisa que está comigo.
E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar.
Se a não vejo, imagino-a e sou forte como as árvores altas.
Mas se a vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dela.
Todo eu sou qualquer força que me abandona.
Toda a realidade olha para mim como um girassol com a cara dela no meio.


Alberto Caeiro

Poesias & Poesias


Por decoro

Quando me esperas, palpitando amores,
E os lábios grossos e úmidos me estendes,
E do teu corpo cálido desprendes
Desconhecido olor de estranhas flores;

Quando, toda suspiros e fervores,
Nesta prisão de músculos te prendes,
E aos meus beijos de sátiro te rendes,
Furtando às rosas as purpúreas cores;

Os olhos teus, inexpressivamente,
Entre fechados, lânguidos, tranqüilos,
Olham, meu doce amor, de tal maneira,
Que, se olhassem assim, publicamente,
Deveria, perdoa-me, cobri-los
Uma discreta folha de parreira.


Por: Arthur Azevedo

fonte: http://jorgetadeu5.blog.uol.com.br/

Cultos nos Montes e Gravetos Incandescentes!


Por: Pr. Ciro Sanches Zibordi

A bem da verdade, as minhas contestações não são quanto aos montes, em si, mas sim em relação a todo e qualquer culto em lugares abertos, sem proteção e segurança. Em certas cidades brasileiras, desprovidas de montes, o povo ora no meio do mato mesmo!

Como eu já freqüentei lugares como montes e vales, quando era novo convertido, falo com conhecimento de causa. E, justiça seja feita, existe em São Paulo, na cidade de Araçariguama, há cinqüenta quilômetros da capital, um lugar chamado Vale da Bênção, o qual, quando eu puder, volto lá para buscar a Deus, haja vista tratar-se de um local seguro. Bem, creio que já deu para perceber que uma das minhas objeções a oração e cultos no monte é a falta de segurança.

Muitos não sabem, porém algumas irmãs já foram violentadas em certos montes. E alguns irmãos já foram assaltados. Em São Paulo, na Serra da Cantareira, irmãos foram atacados, há algum tempo, no meio da selva, por um grupo de macacos! Isso mesmo. Lembra-se daquele jovem que morreu, no Rio de Janeiro, há alguns anos, vítima de um raio? Se ele estivesse orando dentro do templo ou em casa, como Jesus ensinou, a tragédia não teria acontecido.

Mas há outras razões por que não recomendo cultos em montes. Para quem não sabe, o mormonismo, de Joseph Smith Jr., começou quando esse homem estava orando no meio do mato! Um anjo chamado Morôni se apresentou, e uma nova revelação — um outro evangelho — surgiu. Tenho notado que lugares assim costumam reunir pessoas voltadas ao misticismo, desprovidas de discernimento espiritual, sendo presas fáceis de espíritos enganadores e doutrinas de demônios (1 Tm 4.1; Gl 1.8). Nesses lugares, falsos profetas agem livremente.

Muitos freqüentadores afirmam que ficam mais perto do Senhor; e outros dizem ver gravetos pegando fogo... Ora, não podemos ignorar que, na escuridão de uma mata, ocorrem fenômenos naturais (como também no fundo do mar, por exemplo), além de ficarmos propensos a miragens. Experimente subir ao monte de dia para ver o tal graveto luminoso ou incandescente... Eu mesmo já fiz o teste. E, como somos espirituais — e os espirituais discernem bem tudo (1 Co 2.15) —, não podemos confundir fenômenos naturais com manifestações divinas sobrenaturais.

Moisés esteve na presença do Senhor no monte, que fumegava enquanto ele com Deus falava, como lemos em Êxodo 19. Isso sim é sobrenaturalidade! Jesus orava no monte também. E, na Transfiguração (e somente nesse caso), houve uma manifestação sobrenatural (Mt 17.1-13), embora nada comparável a supostos gravetos incandescentes...

Por outro lado, quais dos apóstolos oravam no monte? Para onde Pedro e João estavam indo, na hora da oração? Ao templo (At 3.1). Onde Pedro estava orando quando o Senhor lhe deu uma visão acerca da evangelização dos gentios? No terraço de uma casa (At 10.9). Nota-se que já nos tempos da igreja primitiva não se orava em montes.

Mas, por que o Senhor Jesus orava no monte? Porque queria ficar a sós com o Pai (Mt 14.23; Lc 9.18), e isso não seria possível na casa de alguém, devido ao assédio do povo, nem nas sinagogas, onde Ele era considerado persona non grata (Lc 6.12; 22.44). Observe, porém, que Ele também orava em lugares desertos, não necessariamente em montes (Lc 5.16). E que não realizava cultos em lugares assim; Ele apenas freqüentava locais desertos para ficar a sós com o Pai.

O Senhor Jesus orava nos montes e lugares desertos porque não havia na época templos como os de hoje. Mas Ele foi claro, ao dizer: “A minha casa será chamada casa de oração” (Mt 21.13). E também afirmou: “... quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai...” (Mt 6.6).

Diante do exposto, não chega a ser uma heresia orar em montes, vales ou no meio do mato. Mas, se não houver segurança, fazer isso é tentar ao Senhor. O crente que tem comunhão com Deus sabe que o Senhor ouve a sua oração no templo, em casa e em qualquer lugar (Mt 18.20; 1 Tm 2.8). Se houver um monte que não ponha em risco a integridade física dos freqüentadores, não vejo problema em visitá-lo. Agora, essa história de que os gravetos pegam fogo em cima do monte é misticismo puro!

Ciro Sanches Zibordi
Fonte Blog do Ciro

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Conhecendo o Tapaceiro da Vida

Caio Fabio Testemunhando momentos de sua Crise...

Só Deus Para Sustentar e dar Graça...


sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

ANSIEDADE, UMA DOENÇA PERIGOSA.

Por: Rev. Hernandes Dias Lopes

A ansiedade é considerada a maior doença do século. É vista por alguns estudiosos como a mãe das neuroses. Talvez seja a doença mais democrática da nossa geração. Ela atinge crianças, jovens e velhos; ela está presente na vida de doutores e analfabetos; ela enfia suas garras em religiosos e ateus. A palavra ansiedade na língua grega significa “estrangulamento”. É apertar o pescoço, tirar o oxigênio, sufocar. Há muitas pessoas asfixiadas pela ansiedade. Vivem atormentadas, sem paz, sem descanso na alma. Vamos examinar três aspectos importantes sobre a ansiedade:

1. O diagnóstico da ansiedade (Mt 6.25-34) – Jesus falou sobre os malefícios da ansiedade no Sermão do Monte. Destacamos três pontos abordados por Jesus: 1) A ansiedade é inútil, uma vez que não podemos acrescentar sequer um côvado à nossa existência. O fato de ficarmos ansiosos não ajuda em nada na solução de um problema. A ansiedade drena as nossas forças, rouba a nossa vitalidade e tira os nossos olhos daquele que está no controle da situação. 2) A ansiedade é prejudicial, uma vez que se ocupar de um problema antes dele chegar é sofrer desnecessariamente ou sofrer duplamente. Está provado que 70% dos assuntos que nos deixam ansiosos nunca chegam a acontecer. Jesus disse que deveríamos observar as aves dos céus. Mesmo não semeando nem colhendo, Deus as alimenta. Também nos ensinou a observar os lírios do campo, pois nem Salomão em toda a sua glória se vestiu de forma tão garbosa como eles. Nós valemos mais do que os pássaros e as plantas. E se Deus cuida dos pássaros e das plantas, certamente cuidará de nós. 3) A ansiedade é sinal de incredulidade, uma vez que os gentios que não conhecem a Deus é que se preocupam com o que devem comer, beber e vestir; mas nós, filhos de Deus, devemos buscar em primeiro lugar o seu Reino e a sua justiça, sabendo que as demais coisas nos serão acrescentadas. Ficamos ansiosos porque deixamos de crer que Deus é poderoso para cuidar da nossa vida. Ficamos ansiosos porque queremos ficar no controle da situação em vez de depositarmos aos pés do Senhor as nossas causas. A ansiedade é falta de fé no Deus da providência.

2. O remédio para a ansiedade (Fp 4.6-9) – O apóstolo Paulo diz que não devemos andar ansiosos por coisa alguma. Em seguida, ele dá o remédio para a cura da ansiedade: 1) Orar corretamente (Fp 4.6) – Ficamos ansiosos porque não paramos suficientemente para meditar na grandeza do Deus que temos nem nos dispomos a colocar em suas mãos nossos medos e necessidades por meio da oração, súplica e ações de graça. 2) Pensar corretamente (Fp 4.8) – A ansiedade é fruto de um pensamento errado. Por isso, devemos disciplinar nossa mente para pensar naquilo que é verdadeiro, respeitável, justo, puro, amável e de boa fama. Quando nossa mente é regida pelos princípios da Palavra de Deus não há espaço para a ansiedade. Porém, quando tiramos os olhos de Deus e os colamos nos problemas somos assaltados pelo medo e pela dúvida. 3) Agir corretamente (Fp 4.9) – Paulo diz: “O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco”. Não basta orar e pensar corretamente, é preciso também agir corretamente!

3. A cura para a ansiedade (Fp 4.7) – Quando oramos, pensamos e agimos corretamente, então, brota a cura para a ansiedade: “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus”. Quando a paz de Deus chega, a ansiedade precisa ir embora. A palavra guardará na língua grega significa “montar guarda ou sentinela”. A paz de Deus torna-se uma muralha protetora ao redor do nosso coração e da nossa mente, de tal forma que ansiedade não pode mais entrar. Essa paz de Deus não é ausência de problemas, por isso ela excede todo o entendimento. Ela está presente mesmo nas turbulências da vida. Ela nos dá serenidade não porque o problema inexiste, mas porque sabem que Deus está no controle da situação. A paz de Deus monta sentinela ao redor do nosso coração e da nossa mente e protege nossos sentimentos e nossos pensamentos, tirando os nossos olhos do fragor da tempestade para aquele que caminha sobre as tempestades, para acalmá-las e nos conduzir a salvo ao nosso porto seguro.


Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

A Fidelidade do Cristão!

Por: Constantino Ferreira

Leitura: Efésios 6:1-9

“servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens. Sabendo que cada um, seja escravo, seja livre, receberá do Senhor todo o bem que fizer.” (vv. 7, 8 )

Reflexão

Frequentemente falamos da juventude ser chamada para o ministério da palavra. Mas é apropriado referir também que o carpinteiro, o serralheiro, o sapateiro e outros artistas são chamados para os seus postos de serviço. Cada um sirva perante Deus no posto para o que foi chamado, e ao fazê-lo seja como ao próprio Senhor, e não aos homens.

Consideremos que a vida é designada pela sábia providência de Deus. Estamos cá para fazer a Sua vontade, cumprir o Seu desígnio. O Senhor enviou José tanto para a dureza da escravidão, ou para a disciplina da prisão, como para a glória do palácio. Tudo estava nos Seus divinos planos. Todos os incidentes contribuíram para tornar o seu carácter mais nobre e robusto. José sabia que estava ao serviço de Deus e comportou-se sempre como tal, de forma que granjeou a simpatia dos superiores.

Somos chamados para sermos fiéis no cumprimento dos nossos deveres, não somente aqueles que nos conferem notoriedade ou sucesso, mas também aqueles mais humildes e comuns. Aquele que é fiel mínimo será recompensado com muito. Em cada porção de trabalho honesto, ainda que penoso, árduo, somos cooperadores de Deus. Estamos ajudando Deus a dar o pão de cada dia e outros bens necessários à vida das pessoas. E tudo o que fizermos em Seu nome serve para glorificá-lo.

Ajuda-me, Senhor, a fazer todas as coisas para Ti com fidelidade. Amém.

A Paixão de Cristo - Jo 19:1-6



A Paixão de Cristo - Jo 19:1-6
Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras;
foi sepultado e ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras.
1 Co 15:3-4

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

A IMPORTÂNCIA DE DARMOS FRUTOS.


Por: Levi Silveira

1. Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. 2.Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. 3. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. João 15.1-3

A palavra de Deus acima citada retrata uma situação quando Israel a vinha de Deus foi retirada do Egito (Salmos 80. 8-16), não dando fruto, mais deu uvas bravas (Isaias 5,2). Sendo assim Cristo passa a se apresentar como a videira. E todos que pretendem a dar frutos precisam estar em Cristo. O ensinamento aqui é que para darmos frutos aceitáveis a Deus precisamos estar em íntima comunhão com Ele.
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Quando falamos em fruto podemos logo pensar na situação de estarmos ganhando almas e mais almas para o reino de Deus. Mas, se pararmos para refletir o vocábulo grego “karpos – fruto” que aparece no trecho de João 15.2-16 veremos que oito vezes é citado o termo “karpos - fruto” nos versículos: 2, 4, 5, 8, 16. Isso nos mostra o quanto Cristo está dando a ênfase neste capitulo 15 para que o crente venha a produzir frutos.
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O fruto que podemos entender aqui, necessita passar por Cristo e estar em Cristo, ou seja, há uma grande necessidade do cristão permanecer intimamente ligado com a Videira para que o real e verdadeiro supra sumo do fruto apareça. Quando este processo místico ocorre revela a essência que provém do âmago do Senhor Jesus a videira verdadeira.
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O verdadeiro fruto que Cristo quer que apareça em nossas vidas é o “Amor”. Conforme o texto de Lucas 3:10-14 “E a multidão o interrogava, dizendo: Que faremos, pois? E, respondendo ele, disse-lhes: Quem tiver duas túnicas, reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos, faça da mesma maneira. E chegaram também uns publicanos, para serem batizados, e disseram-lhe: Mestre, que devemos fazer? E ele lhes disse: Não peçais mais do que o que vos está ordenado. E uns soldados o interrogaram também, dizendo: E nós que faremos? E ele lhes disse: A ninguém trateis mal nem defraudeis, e contentai-vos com o vosso soldo.”

Assim como o texto a seguir expressa a ordenança de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo a videira verdadeira. Fp 1:9-11 “E peço isto: que o vosso amor cresça mais e mais em ciência e em todo o conhecimento, para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros, e sem escândalo algum até ao dia de Cristo; Cheios do fruto de justiça, que é por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus”.
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Este é o fruto que, primeiramente, os cristãos têm de manifestar como prova de arrependimento sincero. A partir dessa visão podemos entender que só ganhar almas não garante que estamos produzindo o verdadeiro fruto da videira. É necessário compreender que a natureza e as características da videira precisam aparecer nos ramos. Assim sendo veremos que a seiva que alimenta a videira produz fruto agradável para louvor do Lavrador. O bom fruto atrai as pessoas e, tomando-o, recebem a vida de Cristo. Esse é o fruto que deve permanecer.
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Pense Nisto!

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Potencialidades e Possibilidades... Escolhas e Descobertas...

Por: Israel Boniek

Refletindo

Observamos hoje o descrédito no meio social da identidade cristã, juntamente com a constatação da crise nos atuais modelos sociais expressos na mídia e facilmente adotados na prática por grande numero de pessoas.

A influência deste evento dentro das igrejas e, sobretudo, em relação as crianças e jovens que crescem em meio a tanta informação e deformação do caráter essencial humano e cristão é digna de reflexão, e mediante esta preocupação que coloca em cheque a função de anunciador das boas novas de Cristo, diante dos conhecimentos bíblicos, que nos apresenta outro norte, levantamos um questionamento: o que fazer?
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Nos resta a prerrogativa de que possamos propor soluções, ou os caminhos para a compreensão deste dilema.

É pertinente tanto no âmbito da práxis, como da teoria a reflexão crítica da atual gama de relações entre a religiosidade e o laico, e é significativamente importante a percepção de que até que ponto se fundem, portanto é de muita valia por em pratica as instruções bíblicas frente ao mundo, observando e reagindo frente os modismos e tendências religiosas que se desviem do centro da vontade de Deus.

Na tentativa de alerta, contra a invasão depreciativa do mundo frente ao caráter e princípios cristãos, devemos propor uma volta ao cultivo da identidade de Cristo, sendo que a mesma vem sendo roubada pelo modo negligente do homem de se portar e de expor sua subjetividade.
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A subjetividade é toda a estrutura que tem referência direta ao sujeito particular. Ela é o que há de mais profundo e irrenunciável na criatura humana. É o estatuto mais íntimo, o lugar onde o “eu” sobrevive.

Subjetividade é caráter ou qualidade do subjetivo, e subjetivo é tudo aquilo que é pertencente ou relativo ao sujeito.
De acordo com as regras gramaticais, o sujeito é o ser que realiza a ação do verbo. O sujeito é que dá movimento às frases. O sujeito age a partir do seu mundo, de sua história pessoal, de seus valores, limites e possibilidades. Sua ação é sempre carregada de história, motivos, razões.

Contudo, a história humana está repleta de personagens simbólicos, sem identidade, sem expressão. Mas para ser santo é necessário elevar ao máximo na história pessoal, a vivência das virtudes evangélicas. Todo modelo de santidade cristã tem sua raiz na pessoa de Jesus, Deus encarnado na história. Jesus representa a grande manifestação do Sagrado no tempo. Nele, uma nova antropologia é proposta e toda a humanidade recebe a revelação máxima de sua condição, ou seja: “Imago Dei”. Imagem e semelhança de Deus! Em outras palavras, o grau mais excelso da dignidade humana.

Pense Nisso!

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Pedagogia da Resiliência


Por: Ivan Tadeu Panicio Junior

Tive o privilegio de estar em um seminário na Escola Superior de Teologia de São Leopoldo-RS, e este tema Resiliência me chamou atenção. Mas, antes de falarmos sobre a pedagogia da resiliência, acredito ser necessário conceituar a palavra, já que trata-se de um vocabulário novo em nosso país.

Vejamos: "Resiliência é freqüentemente referida por processos que explicam a ‘superação’ de crises e adversidades em indivíduos, grupos e organizações" (Yunes & Szymanski, 2001, Tavares, 2001). Ainda, "Por tratar-se de um conceito relativamente novo no campo da Psicologia, a resiliência vem sendo bastante discutida do ponto de vista teórico e metodológico pela comunidade científica. Alguns estudiosos reconhecem a resiliência como um fenômeno comum e presente no desenvolvimento de qualquer ser humano" (Masten, 2001). Outro conceito, "Resiliência é a propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado e devolvida quando cessa a tensão causadora duma deformação elástica” (Dicionário Aurélio-Ferreira, 1999).

Percebemos que os autores, ainda estão em busca de uma definição que seja um denominador comum, mas isso ainda não foi possível, e pelo que parece a palavra ainda é uma "ilustre desconhecida". Porém, o que sabemos com certeza, é que se trata de um conceito que quer transmitir: capacidade de superação, perseverança, resistência, permanência, flexibilidade, tanto para coisas como para pessoas, como é usada nos países da Europa, nos Estados Unidos e no Canadá.

Trocando em miúdos, seria a capacidade de passar por uma situação difícil, pressão, estresse e assim mesmo, retornar ao estado normal, habitual, superando a situação de forma sadia, sem maiores conseqüências.

Mas para nós Cristãos, o que a Resiliência pode ensinar? – Ela pode ensinar o que o apostolo Paulo disse em Filipenses 4.13: "Posso todas as coisas naquele que me fortalece". Ele não quis dizer que passaria só por momento de saúde, prosperidade e abundância como apregoa a Teologia da Prosperidade e certas Igrejas Neo-pentecostais. Mas que, poderia passar por todos os tipos de adversidades como fome, frio, açoites, prisões, privações, etc, e superaria tudo isso, pelo poder daquele(Deus) que o fortalecia, pelo poder de Deus que o tornava resiliente.

Aprendemos que a vontade de Deus é que sejamos resilientes, que sejamos corajosos, perseverantes, constantes e jamais desistamos, já que Deus não se agrada daqueles que retrocedem (Hb 10.38). Mas para tanto, nos concede seu poder para que vençamos.

Se hoje, você estiver pensando em parar, em desistir e pensa que não vai conseguir, tome esta frase como seu lema: Deus te faz resiliente. Deus desenvolverá resiliência em você. E depois, só restará testemunhar do poder de Deus em sua vida e das bênçãos conquistadas.

Presbítero da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Curitiba. Bacharel em Teologia pela Faculdade Evangélica do Paraná. Pós-Graduando em Docência do Ensino Religioso pela Faculdade Teológica Batista do Paraná. E-mail: ivantadeupanicio@gmail.com / www.ivantadeu.blogspot.com

Chegamos aos mil Acessos

Programa Voz da Assembléia de Deus

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

O Pequeno Princípe...

Crentes Analfabetos Funcionais


Por: Ivan Tadeu

Há um grande fenômeno acontecendo em nosso tempo, o que consequentemente afeta a igreja local. O evangelho nunca esteve tão presente nos meios de comunicação, nunca foi tão difundido, nunca foi tão abertamente pronunciado, e também, nunca foi tão profanado, desconsiderado, desrespeitado e caiu em tão baixo descrédito.

As vezes me pergunto: o que está acontecendo? – O discurso é triunfalista, positivista, heróico, progressista, futurista e esperançoso, mas na prática, os frutos desmentem tais afirmações. Que paradoxo!

Nesta quinta feira pela manhã, enquanto vinha para o trabalho, ouvia a Band News, um hábito adquirido. Quando um dos comentaristas (Ricardo Boechat) mencionou a estatística divulgada pelo governo sobre o grande avanço na área da educação nacional. No entanto, outra estatística comprova que os mesmos números não passam de uma grande farsa. Tendo em vista que a rede educacional não está gerando alfabetizados, mas, analfabetos funcionais.

“Analfabeto funcional é a denominação dada à pessoa que, mesmo com a capacidade de decodificar minimamente as letras, geralmente frases, sentenças e textos curtos; e os números, não desenvolve a habilidade de interpretação de textos e de fazer as operações matemáticas. Também é definido como analfabeto funcional o individuo maior de quinze anos e que possui escolaridade inferior a quatro anos, embora essa definição não seja muito precisa, já que existem analfabetos funcionais com nível superior de escolaridade”[1].

Diante desta triste realidade brasileira, percebi uma outra. Que também existem “analfabetos funcionais” dentro de nossas Igrejas. Eles aprenderam a ler a Bíblia, conhecem os versículos, conhecem os personagens, decoram o linguajar “crentes”, cantam os hinos, mas não sabem interpretar os textos lidos, não compreendem o que Deus quer falar e raramente praticam as verdades bíblicas.

Precisamos rever nossos princípios

1º - Precisamos retornar a ortodoxia, sustentando os fundamentos originais . Nossa Igreja Assembléia de Deus está para completar seus 100 anos de existência no território brasileiro (em 2011), e com o passar dos anos vem perdendo sua identidade. É hora de nos levantarmos para impedir esta degeneração. O inimigo de nossas almas deseja tirar nosso DNA divino e nós não podemos permitir tal feito.

2º - Precisamos retornar a ortopraxia, restaurando o genuíno “modus vivendi cristão’. Não basta falar, proclamar, se não vivemos. Aquela frase conhecida que diz: “ Os seus atos falam tão alto, que mal posso ouvir as suas palavras”. É tempo de vivermos o que cremos e pregamos, caso contrário, não nos ouvirão. A sociedade está cansada de pessoas que prometem e não cumprem. Nós cristãos, precisamos ser conhecidos pelos nossos frutos. Isso fará diferença nesta presente geração.

3º - Precisamos nos deter no Evangelho Cristocêntrico. Porque dEle, por Ele, e para Ele são todas as coisas. O pêndulo da história nos prova que tudo que passou, tende um dia retornar. Acredito que a Igreja brasileira, está passando por uma metanóia, onde seus olhos estão se abrindo para a realidade de que os movimentos, os eventos, os entretenimentos, e todos os outros “entos” e “ismos” não satisfazem a apetite da alma. Na verdade a igreja muitas vezes deseja o genuíno leite e a são doutrina, mas sabe pedir o que precisa. Achando que movimentos lhes satisfarão, passam longos períodos de fome. Mas esta realidade está mudando, e Deus tem levantada uma nova geração que exigira mais dos pregadores, cantores, ensinadores e líderes, pois foram despertados por Deus com o objetivo de se alimentarem de verdade.

Que o Pedagogo por Excelência, coloque a mão neste conteúdo programático e acerte o compasso desta grade curricular.

A todos uma boa semana alfabetizada.



Pb. Ivan Tadeu
Bacharel em Teologia (FEPAR)
Pós-Graduado em Docência do Ensino Religioso (FTBP)
http://www.ivantadeu.com.br/

[1] http://pt.wikipedia.org/wiki/Analfabetismo_funcional

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Número oficial de inscritos para AGO em Vitória é anunciado


Por: Pr. Samuel Camara

No dia 24/01 às 1:10h finalmente a Comissão Eleitoral comunicou aos candidatos o número oficial dos inscritos para a próxima AGO em Vitória.
Estarão presentes neste evento 16736 ministros.
É o novo record de presença em uma A.G.O. da CGADB.

Seja bem-vindo a maior festa da nossa Convenção!!

Vitória nos espera!!

domingo, 1 de fevereiro de 2009

ELE AINDA REMOVE PEDRAS!!!


Este testemunho foi enviado via mail por um de meus correspondentes...
Partilho aqui e vc tira as suas conclusões, se deseja comente o mesmo...
Boa leitura!


Um Milagre Recente no Egito

Um muçulmano egípcio matou sua esposa porque ela estava lendo a Bíblia e então a enterrou com seu bebê nascido há poucos dias e uma filha de 8 anos de idade.

As crianças foram enterradas vivas!
Ele então disse à polícia que um tio havia matado as crianças.

Quinze dias mais tarde, outra pessoa da família morreu.
Quando foram enterra-la, encontraram as duas crianças sob a areia - E VIVAS!
O país ficou em choque e o homem será executado.

Perguntaram à menina de 8 anos como ela havia conseguido sobreviver por tanto tempo e ela disse: 'Um homem que usava roupas brilhantes e com feridas que sangravam em suas mãos, vinha todos os dias para nos alimentar.
Ele sempre acordava minha mãe para dar de mamar à minha irmã'.

Ela foi entrevistada no Egito numa Tv nacional por uma mulher jornalista que tinha o rosto coberto.Ela disse na Tv pública, 'Foi Jesus quem veio cuidar de nós, porque ninguém mais faz coisas como essas!'

Os muçulmanos acreditam que Isa (Jesus) aparecerá para fazer coisas desse tipo, mas as feridas em Suas mãos dão provas de que Ele realmente foi crucificado e que Ele está vivo!

Mas também ficou claro que a criança não seria capaz de inventar essa história e não seria possível que essas crianças vivessem sem um milagre verdadeiro.

Os líderes muçulmanos terão muita dificuldade em lidar com essa situação e a popularidade do filme 'Paixão de Cristo' não os ajuda!

Como o Egito está bem no centro da mídia e da educação do Oriente Médio, você pode ter a certeza de que essa história vai se espalhar rapidamente.

Jesus Cristo ainda está deixando o mundo de pernas pro ar!

Por favor espalhe esta história por todos os lugares.

'O Senhor diz, 'Abençoarei a pessoa que colocar Sua confiança em Mim'' (Jeremias 17).

Testemunho recebido por mail...
que possa servir a todos os que professam a sua fé em Cristo Jesus!

Ele Vive e Reina em nosso meio...